Sou palhaço, de fazer rir me orgulhoentre eu e o mundo existe um muroa minha alma em versos distribuodo meu tesouro inteiro eu me desfaço.
Enfeito o meu rosto com uma lágrimaque cobre a verdadeira, que é salgadaigual ao mar, que eu amo tantoe quiçá seja feito do meu pranto.
Num rosto amigo meu olhar passeiaperguntando se por mim anseiaporque nada além do riso eu posso darmeu coração não aprendeu a amar.
Sozinha no meu quarto encaro o espelhotentando descobrir meu próprio anseioum sonho que escapou, quem sabe um diaquando eu os tinha ainda e acalentava.
Mas nada encontro e o riso se desfaza lágrima se oculta, seca, ineficazvou pela vida buscando um amanhãque mesmo vazio, me traga a paz.
Enquanto isso, meu riso continuameio torto, indelicado, mal feitomas é a oferta que tenho, e é sua.É fácil nele crer, se você crê na lua...
Enfeito o meu rosto com uma lágrimaque cobre a verdadeira, que é salgadaigual ao mar, que eu amo tantoe quiçá seja feito do meu pranto.
Num rosto amigo meu olhar passeiaperguntando se por mim anseiaporque nada além do riso eu posso darmeu coração não aprendeu a amar.
Sozinha no meu quarto encaro o espelhotentando descobrir meu próprio anseioum sonho que escapou, quem sabe um diaquando eu os tinha ainda e acalentava.
Mas nada encontro e o riso se desfaza lágrima se oculta, seca, ineficazvou pela vida buscando um amanhãque mesmo vazio, me traga a paz.
Enquanto isso, meu riso continuameio torto, indelicado, mal feitomas é a oferta que tenho, e é sua.É fácil nele crer, se você crê na lua...
Nenhum comentário:
Postar um comentário